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Espetáculo Velocidade com Grupo Quatroloscinco

2 jan, 2025 as 19:00 3 fev, 2025 as 19:00

Décima montagem da companhia parte de reflexão poética sobre a efemeridade da vida e a rapidez dos tempos. A direção é do ator Ítalo Laureano e do cineasta Ricardo Alves Júnior, e a dramaturgia, de Assis Benevenuto e Marcos Coletta.

Fundada em 2007, a companhia é hoje um dos principais nomes do teatro mineiro, com nove espetáculos apresentados em 21 estados do Brasil, além de Cuba, Uruguai e Argentina. São ao todo dez espetáculos, 12 prêmios e 23 indicações.

Velocidade. Quatroloscinco-Foto: Igor Cerqueira

Nos dias de hoje, e se fosse possível desacelerar o tempo? Esse é o ponto de partida de “Velocidade”, novo trabalho do Grupo Quatroloscinco Teatro do Comum, que estreia no dia 2 de janeiro, quinta-feira, no Teatro II do CCBB BH.e fica até 03/02, de sexta a segunda, sempre às 19h. 

Nos dias 11, 18 e 25/01, sábado, as sessões contam com intérprete de Libras, e no dia 01/02, com audiodescrição. Os ingressos custam R$30,00 (inteira) e R$15,00 (meia-entrada), com desconto de 50% para clientes Ourocard, e estarão à venda a partir do dia 25/12, na bilheteria física do CCBB BH e pelo site ccbb.com.br/bh.

Oficina

O grupo oferece gratuitamente, no dia 18/01, sábado, um bate-papo após o espetáculo, e uma oficina intitulada “A palavra em cena: habitar o texto”, que acontece nos dias 22 e 23/01, quarta e quinta, das 18 às 22h, no Teatro II. Com carga horária de oito horas e classificação indicativa de 16 anos, a proposta é investigar o trabalho do ator a partir do texto. As inscrições podem ser feitas até 19/01, domingo, mediante preenchimento do formulário: https://forms.gle/mkxTBuxeTBwQn8bc7.

A cena

O espetáculo está estruturado como as partes de um livro: capa, prefácio, dedicatória, sete partes e verso da capa. Nas sete partes aparecem situações diversas que tratam da relação humana com o tempo, muitas delas passando pelas relações familiares, rotina de vida no mundo capitalista, relações de trabalho e a morte. Conversando com a ideia de uma peça-livro, Luiz Dias e Carol Manso, que assinam a direção de arte, levam, para o centro do palco, uma mesa que funciona como página, onde os atores escrevem os títulos das cenas e mostram ao público, mas que também serve como um elemento que se desdobra em cena. “Essa ideia de uma peça-sonho-poema necessita que o espaço, os figurinos, os objetos de cena, possam ser transformados: precisam estar em cena, mas também precisam desaparecer. Não pode ser aquele cenário fixo, pesado, que imprime apenas uma ideia”, explica Assis Benevenuto, ator e dramaturgo.

Nesta montagem, o grupo também utiliza, em diversos momentos do espetáculo, cinco bonecos com cerca de 50 cm cada, como na cena talk-show. Confeccionados em madeira pelo artista Agnaldo Silva, os bonecos são pequenas reproduções de cada ator/atriz.

CCBB BH

Praça da Liberdade, 450, Funcionários
Belo Horizonte, Minas Gerais Brasil
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